
Em breve conteúdos de {Especialidade}
RESUMO Este é apenas um artigo modelo para que a parte visual do blog seja corretamente criada a partir dele. Ele será excluído em breve.
Cirurgião geral formado pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), com especialização em cirurgia oncológica pelo INCA. Experiência em cirurgias oncológicas de alta complexidade, com atuação em hospitais de referência.
Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO), com participação regular em congressos e cursos de atualização. Formação complementar em cirurgia videolaparoscópica, cuidados paliativos e segurança cirúrgica. Atuação integrada em equipes multidisciplinares no tratamento do câncer. Atua na Clínica de Cirurgia Geral do Hospital Pedro Ernesto (UERJ).
Escolhi a cirurgia oncológica por ser uma área desafiadora e pela vontade de enfrentar o câncer de forma direta. Acredito na possibilidade de cura e na importância do tratamento adequado, sempre aliando conhecimento técnico à empatia. Como cirurgião oncológico, tenho o papel essencial de iniciar o tratamento, oferecendo intervenções precisas e apoio humano, ajudando o paciente a enfrentar esse momento com esperança e dignidade.
Mudanças intestinais, sangramento retal, dor abdominal, perda de peso.
O câncer colorretal é um tipo de câncer que afeta o cólon e o reto, sendo uma das neoplasias mais comuns em todo o mundo. Sua incidência tem aumentado, especialmente em países desenvolvidos. No Brasil é o segundo mais frequente entre os homens e entre as mulheres. Grande parte
desses tumores se inicia a partir de pólipos da parede do intestino.
Os fatores de risco incluem idade avançada, histórico familiar de câncer colorretal, doenças inflamatórias intestinais, dieta rica em gorduras e pobre em fibras, sedentarismo consumo de tabaco. O diagnóstico é geralmente feito por meio de exames como colonoscopia, que permite visualizar
diretamente o cólon e coletar biópsias, além de exames de imagem e testes laboratoriais. O tratamento pode variar conforme o estágio da doença, mas geralmente envolve cirurgia para remoção do tumor, quimioterapia e, em alguns casos, radioterapia. A detecção precoce é fundamental para aumentar as chances de sucesso no tratamento.
Dor abdominal, perda de peso, icterícia (pele amarelada), alterações de apetite.
O câncer de pâncreas tem aumentado sua incidência nos últimos anos, sendo mais comum em pessoas acima dos 60 anos e em homens. Muitas vezes, o diagnóstico é feito em estágios avançados, o que dificulta o tratamento. Os fatores de risco incluem histórico familiar de câncer, tabagismo, obesidade, diabetes e pancreatite crônica. O diagnóstico geralmente envolve exames de imagem, como
tomografia computadorizada e ressonância magnética, além de biópsias. O tratamento pode variar
conforme o estágio da doença e pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
Dor abdominal, indigestão, náuseas, perda de apetite.
À medida que a doença avança, pode haver perda de peso, vômitos e sangramento gastrointestinal. Os fatores de risco para o câncer gástrico incluem infecção pela bactéria Helicobacter pylori, histórico familiar da doença, dieta rica em alimentos processados e conservas, tabagismo e condições pré-existentes como gastrite crônica. O diagnóstico geralmente é feito por meio de endoscopia e biópsia, além de exames de imagem para avaliar a extensão da doença. O tratamento pode envolver cirurgia, quimioterapia e radioterapia, dependendo do estágio do câncer e da saúde geral do paciente.
Manchas, nódulos ou feridas que não cicatrizam na pele.
O câncer de pele não melanoma é um dos tipos mais comuns de câncer, com uma incidência crescente em todo o mundo, especialmente em populações com pele clara. Os dois tipos principais são o carcinoma basocelular (CBC) e o carcinoma espinocelular (CEC). Os principais fatores de risco incluem exposição excessiva ao sol, histórico de queimaduras solares, uso de camas de bronzeamento, e condições que comprometem o sistema imunológico. O diagnóstico é feito por meio de exame clínico e,
frequentemente, biópsia da lesão suspeita. O tratamento varia conforme o tipo e a gravidade do câncer, podendo incluir a remoção cirúrgica da lesão, terapia fotodinâmica, crioterapia ou, em casos mais avançados, radioterapia. A detecção precoce é fundamental para um prognóstico favorável.
Indicada para o tratamento da poeira intespacial. É rápida e sem anestesia geral, permitindo que o paciente tenha alta no mesmo dia.
É uma das cirurgias mais tradicionais dessa especialidade. Tem alto poder de eficiência e potencial de melhoria da qualidade de vida do paciente.
Procedimento muito indicado para tratar o Mal de Azimute, que acomete 1 em cada 100 habitantes de Marte.
O câncer de cólon e reto é o segundo mais frequente em homens e o terceiro em mulheres. E vem crescendo em pessoas com menos de 40 anos.
Remoção da vesícula (Colecistectomia) é o tratamento comum em casos sintomáticos.
Melanoma, CBC e SEC.
Colorretal, Pâncreas, Esstômago. Cirurgia (remoção do tumor), Quimioterapia e/ou Radioterapia.
Útero e Ovário.
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Técnica que investiga ao vivo imagens das cavidades ocas do corpo por meio de um tubo flexível bem fininho com uma câmera em sua extremidade.
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